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sábado, 18 de janeiro de 2014

Primeiro híbrido entre humanos e Neandertais pode ter sido encontrado

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Na região de Monti Lessini (Itália), cientistas encontraram parte do esqueleto de uma criatura que, acredita-se, seria um híbrido entre Homo sapiens e Neandertais.

“Pela morfologia da mandíbula, o rosto do indivíduo teria uma aparência intermediária entre a de Neandertais clássicos, que tinham uma mandíbula recuada (sem queixo), e de humanos modernos, que têm uma mandíbula projetada com queixo desenvolvido”, explica a antropóloga Silvana Condemi, em entrevista ao Discovery News.

Além da comparação estrutural (feita com a ajuda de programas de modelagem 3D que “reconstroem” o esqueleto a partir das partes encontradas), a equipe fez uma análise do DNA do suposto híbrido. Resultado: o DNA mitocondrial (que é transmitido pela mãe) é Neandertal, o que levou os autores a concluir que o “pai” era um Homo sapiens.
Convivência não tão pacífica

Quando o homem moderno chegou à Europa, há pelo menos 45 mil anos, os Neandertais já tinham estabelecido uma cultura própria (“Musteriense”, que teria durado cerca de 200 mil anos), como indicam artefatos do período, normalmente encontrados em cavernas no continente europeu. Ao longo de milhares de anos, as duas espécies habitaram regiões próximas, um processo que, como você pode imaginar, não terminou muito bem para os Neandertais (que acabaram extintos).
De acordo com os pesquisadores, evidências encontradas até o momento mostram que ocorreu um “lento processo de substituição de Neandertais pelas populações invasoras de humanos modernos, bem como uma resistência da identidade cultural dos Neandertais”. É possível que mulheres Neandertais tenham sido estupradas por Homo sapiens, em uma tentativa de dominação por parte deles.

Tanto os neandertais “puros” como sua cultura foram extintos entre 30 mil e 35 mil anos atrás. Para que saibamos mais detalhes sobre o processo, porém, são necessários mais estudos.[LiveScience, Discovery News, PLoS ONE]

http://hypescience.com/primeiro-hibrido-entre-humanos-e-neandertais-pode-ter-sido-encontrado/
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Fraude na Mega Sena: PF prende suplente de deputado do PMDB do Maranhão

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A Polícia Federal deteve há pouco, no Maranhão, o suplente de deputado federal Ernesto Vieira Carvalho Neto. Filiado ao PMDB, ele é suspeito de fazer parte do esquema que desviou cerca de R$ 73 milhões da Caixa Econômica Federal (Caixa), no final de 2013. O crime é tratado como a maior fraude já sofrida pela instituição.

Segundo o delegado federal Omar Pepow, o suplente foi detido entre as cidades de Carolina e Estreito, na região sul do estado. Neto está sendo conduzido para Araguaína, onde deve prestar depoimento ainda hoje (18). Pepow afirmou à Agência Brasil que ao investigar a fraude denunciada pelo próprio banco estatal, a PF encontrou indícios de que Neto forneceu uma conta de luz de uma ex-empregada sua para que integrantes do esquema abrissem uma conta-corrente numa agência da Caixa de Tocantinópolis (TO).

Pouco tempo depois, os cerca de R$ 73 milhões foram depositados nessa conta, como se fossem o pagamento de um prêmio da mega sena que nunca existiu. Por fim, o dinheiro foi transferido para várias contas.

Durante as investigações das denúncias apresentadas pela Caixa, a PF prendeu o ex-gerente-geral da agência de Tocantinópolis Robson Pereira do Nascimento. De acordo com o delegado federal, há gravações de conversas telefônicas, obtidas com autorização judicial, em que o ex-gerente, pouco antes de ser preso, pede ajuda a Neto para se defender, demonstrando já ter conhecimento de que a PF investigava o assunto e identificara alguns dos envolvidos no esquema.

Foto: Reprodução Folha Centro Sul 
Segundo a PF, aproximadamente 70% do total desviado já foram recuperados. As investigações continuam. Quatro pessoas estão sendo procuradas. Além de cinco mandados de prisão preventiva, a Justiça expediu, dez mandados de busca e apreensão e um de condução coercitiva a serem cumpridos em Goiás, Maranhão e São Paulo.

Ao todo, 65 policiais federais do Tocantins, de Goiás, do Maranhão e de São Paulo participam da operação, que recebeu o nome de Éskhara e conta com o apoio do Ministério Público Federal (MPF).

Comente abaixo sua opinião sobre o assunto!


Com informações de Alex Rodrigues - Repórter Agência Brasil

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Igreja usa dízimo para construir casas para sem-teto

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Para oferecer moradia aos fiéis que não têm onde morar a igreja Assembleia de Deus Ministério Lagoinha, em Araruama (RJ) está construindo casas usando o dinheiro do dízimo e das ofertas.

A decisão partiu do pastor Fábio Mendonça, que também é sargento da Polícia Militar da 25ª CIA em Cabo Frio, que participa das construções.


Três pedreiros também estão envolvidos nesse projeto, eles trabalham voluntariamente aos finais de semana para oferecer casa para os fiéis mais carentes. Até o momento quatro casas já foram construídas e agora os voluntários estão trabalhando em quatro quitinetes que devem ficar prontas até 12 de outubro.

Duas dessas casas serão entregues para duas senhoras que dormem na igreja por não terem onde ficar. "Fui amparada na hora que mais precisei, hoje tenho a segurança de um lar", disse Andréa Silva Rocha, uma das beneficiadas do projeto.

Apesar de todo o esforço, o pastor afirma que recebe muitas críticas de outros pastores. "Alguns pastores me perguntaram se eu não estava 'arrumando' muito trabalho. Se Deus pensasse no trabalho que o ser humano dá a Ele em relação à desobediência a seus princípios, não teria feito o mundo", disse ele para a rádio 93 FM.

"Tudo que fazemos na vida pode nos gerar problemas, você não compra um carro, por exemplo, pensando que o pneu pode furar um dia, mas no benefício que você vai ter com o veículo."

Mendonça ainda mandou um recado para as igrejas, dizendo que é preciso se atentar para as necessidades dos fiéis. "Há igrejas em que a maioria dos membros não possui  necessidades financeiras, mas sempre há os que precisam de ajuda espiritual e aqueles que precisam de ajuda material."

Fonte: Gospel Prime Notícias
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Falsas doações em altos valores a Genoino se tornam virais na rede; entenda

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Foto: Reprodução Facebook

Como forma de protesto contra atos de corrupção de agentes públicos, bem como contra o apoio público do PT - Partido dos Trabalhadores - a criminosos condenados pelo STF - Supremo Tribunal Federal -, inclusive com pedidos disseminados de doações para o pagamento de multas, internautas têm publicado, no Facebook, imagens de comprovantes de depósitos indicando altos valores na conta de Genoino.

Contudo, indicam as postagens que os envelopes estão vazios, conformando uma maneira de debochar e repudiar tais solicitações públicas. Leia o texto de um dos manifestantes:

Post do dia 15 de janeiro Fiz minha parte após ter votado nele em algumas eleições e me decepcionado com sua atuação em Brasília. Um depósito pra ajudá-lo a sair da cadeia no valor de R$ 7500,00. Envelope sem nada dentro, igual a panela e a geladeira da maioria dos brasileiros e muitas vezes, estes sim, presos injustamente numa pobreza e miséria sem fim...

Contribua para o debate, comente abaixo sobre o assunto colocado.

Com informações de Lígia Ferreira/Folha Política
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'A urna eletrônica brasileira é a mais ultrapassada do mundo', diz especialista que violou o sistema

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U.Dettmar/Divulgação TSE
Líder da equipe que conseguiu derrotar o sistema de embaralhamento dos votos da urna eletrônica brasileira, o professor Diego Aranha, da Universidade de Brasília (UnB), demonstra preocupação não apenas com o sigilo do voto, mas também com a impossibilidade de o eleitor ter a comprovação física de sua escolha.

Sob a perspectiva do eleitor, a urna eletrônica brasileira seria, segundo o professor, "a mais defasada do mundo" por resistir ao movimento de outros países em direção à impressão do voto. Em outubro de 2011, o Supremo Tribunal Federal (STF) suspendeu a vigência do artigo 5º da Lei 12.034/09, que cria o voto impresso a partir das eleições de 2014.

De acordo com o projeto, a urna deveria imprimir um número único de identificação do voto associado à sua própria assinatura digital, e esse material seria depositado automaticamente em local lacrado, sem contato manual do eleitor, o que representaria a salvaguarda para o sigilo da votação. No entendimento unânime dos ministros, entretanto, o dispositivo compromete o sigilo e a inviolabilidade do voto previstos na Constituição.

"Não é possível realizar votação puramente eletrônica com verificação independente dos resultados. Por esse motivo, a maioria das alternativas para se permitir essa verificação envolvem materializar o voto em algum veículo que permita apuração posterior sem permitir simultaneamente que o eleitor possa comprovar sua escolha para uma terceira parte interessada.

Um exemplo recente é a urna argentina, que produz como cédula um acoplamento das versões digital e impressa do voto. A versão digital é utilizada para apuração rápida, e a versão impressa, para se verificar a integridade dos votos computados eletronicamente", comenta Diego Aranha, citando a Bélgica como outro exemplo a ser seguido.

Imagem: Adriano Machado/Agência IstoÉ
Sem a materialização do voto, a apuração das eleições ficaria refém do programa que computa as escolhas dos eleitores em ambiente digital. "Como a integridade dos resultados depende unicamente da integridade desse software, fica montado um cenário perfeito para fraudes que não deixam vestígios", alerta Diego, ao comentar as consequências da brecha que sua equipe encontrou para desembaralhar o Registro Digital do Voto (RDV).

 Essa desinformação técnica encontraria representação no voto do ministro Ricardo Lewandowski, que acorreu à metáfora de que "acoplar uma impressora eletromecânica às urnas eletrônicas equivaleria, a meu ver, a dotar um avião a jato de uma bússola a vapor". PhD em Ciência da Computação, Diego Aranha tacha a analogia de "extremamente infeliz".

"A urna brasileira não se assemelha em nada a um avião a jato do ponto de vista tecnológico. (...) Sob a perspectiva do eleitor, parte mais interessada no processo democrático de votação, é também a urna mais defasada do mundo por não permitir qualquer verificação independente dos resultados", diz, invertendo o argumento de Lewandowski: "Não faço ideia do que seja uma bússola 'a vapor', mas todo avião moderno possui bússola analógica convencional como componente do conjunto básico de instrumentos de voo.

A razão para tal é sempre ter em mãos um dispositivo redundante que funcione em caso de pane de todos os outros instrumentos e que permita a verificação independente do funcionamento correto dos dispositivos de navegação mais sofisticados. Não consigo entender o porquê desse mesmo princípio não poder ser aplicado à segurança do voto eletrônico, visto que é tão difundido nas práticas seguras de engenharia." Com o abandono da Índia a urna similar à brasileira, depois de especialistas provarem que o sistema estava sujeito a fraudes, o Brasil restou como o único país a insistir em equipamento de "primeira geração", o que Diego lamenta ser fomentado por "argumentos de autoridade sem nenhuma acurácia técnica".

Em resposta ao Terra, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) afirmou entender que "as medidas atuais são simples e suficientes para a garantia da confiabilidade pelas partes interessadas. Ou seja, a verificação da integridade da totalização das eleições é feita pelos fiscais de partido, que podem comparar as cópias impressas dos Boletins de Urna de cada seção eleitoral com o resultado recebido, totalizado e publicado pela Justiça Eleitoral (disponível na internet).

Assim, a simples comparação do resultado recebido pelo fiscal e o processado na Justiça Eleitoral é suficiente para qualquer interessado criar sua própria totalização e verificar individualmente o resultado de cada urna eletrônica". O TSE também rejeita a avaliação das urnas conforme a ideia de "geração", que teria "origens comerciais nas empresas que vendem ao Peru e à Argentina suas urnas e não tem nenhum fundamento mais profundo".

Para Diego Aranha, o conceito apenas serve de tradução para o processo de migração de urnas que não permitem a verificação do voto pelo eleitor para aquelas hoje adotadas em países como Bélgica e Venezuela, que seriam de "segunda geração". "De fato, ao se acompanhar a cronologia dos sistemas de votação eletrônica em utilização no mundo, é possível observar uma evolução clara nessa direção. A noção de geração também não é utilizada para se descrever nenhum modelo específico fabricado por alguma empresa ou adotado em algum país, apenas para se sintetizar as propriedades de segurança fornecidas por aquelas famílias de modelos.

Assim, não há nenhum apelo comercial, mas apenas a captura simples de uma tendência mundial em votação eletrônica", explica o professor, que vê a urna argentina à frente das demais por acoplar em mesma cédula as versões impressa e digital do voto, permitindo comparação direta entre os resultados registrados pelas duas formas. Apesar das críticas ao modelo de votação em vigor, Diego vê bons agouros na ampliação de espaços para o debate sobre o tema.

"Espero que a tendência recente à à transparência tão alardeada pelo TSE de fato se confirme na prática e que o debate público em torno da questão do voto eletrônico seja mais difundido, e não suprimido, como vem acontecendo. Muitos especialistas no País desejam enormemente contribuir para que o nosso sistema de votação atinja requisitos mínimos e plausíveis de segurança, mas não encontram nenhuma forma efetiva de fazê-lo."

Presente a audiência na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) da Câmara, o engenheiro Amílcar Brunazo Filho engrossou o coro de Diego Aranha pela impressão, chamando o sistema em vigor de "curral eleitoral" em que "nenhum brasileiro pode ver o que foi gravado como registro do seu voto".

Recorrente crítico do sistema eleitoral brasileiro, Brunazo considera que o TSE concentra funções administrativas, normativas e judiciais, em fuga à separação de poderes recomendada por Charles de Montesquieu e consagrada pelo governo republicano.
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As informações são do Terra

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Acidente mata professora de Santa Fé em Ilha Solteira

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Acidente mata professora de Santa Fé em Ilha SolteiraUm acidente ocorrido na manhã deste sábado (18) por volta das 8:30 horas no trevo da entrada de Ilha Solteira vitimou fatalmente a Santa-fé-sulense Caroline Reis de 32 anos.

Segundo informações a vítima estava chegando a Ilha Solteira, e que teria perdido o controle do veiculo Corsa que conduzia e invadido a pista contrária ao fazer o referido trevo e invadido a pista contrária, momento em foi atingida lateralmente por uma carreta. Caroline morreu no local do acidente.

Caroline Reis fazia parte do quadro de professores da Escola Thereza Siqueira Mendes. Ela era filha do “Reis” do Expresso Itamarati, e mãe de uma menina com três anos de idade.

Familiares aguardam a chegada do corpo da professora para definição do horário do sepultamento que ocorrerá neste domingo (19).
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Taxa de crianças e adolescentes assassinadas no Brasil cresceu 346%

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Taxa de crianças e adolescentes assassinadas no Brasil cresceu 346%
 
Vítimas de mortes brutais e precoces
Entre 1980 e 2010, a taxa de crianças e adolescentes assassinadas no Brasil cresceu 346%, segundo o mapa da violencia divulgado em 2012 pelo Instituto Sangari. Foram 176.044 mortes por homicídio em 30 anos.
 
Em 2010, os assassinatos foram responsáveis por 22,5% do total de óbitos entre 0 e 19 anos. Ao todo, no ano, foram 8.646 crianças assassinadas, o que corresponde a uma média de quase 24 assassinatos por dia.
 
As causas das mortes brutais e precoces são as mais variadas: violência doméstica, rituais satânicos, operações policiais frustradas, assaltos, vinganças, tiroteios, entre outras.
Abaixo podemos relembrar casos de crianças e adolescentes que tiveram a vida ceifada de forma selvagem e precipitada.

Choro e morte

No dia 28 de junho, criminosos invadiram uma casa onde vivia uma família de bolivianos, na zona leste de São Paulo. Segundo a polícia, os bandidos se irritaram quando descobriram que as vítimas tinham apenas R$ 4,5 mil em casa e com o choro da criança. Antes de deixar a residência, um dos bandidos atirou na cabeça do menino Brayan Yanarico Capcha, cinco anos.

Defensora do pai

Kerolly Alves Lopes, 11 anos, foi morta a tiros ao tentar defender o pai, Sinomar Firmino Lopes, em Aparecida de Goiânia (GO).No dia 27 de abril de 2013, o pai da menina foi até a pizzaria de George Araújo de Souza acompanhado das filhas: Kerolly e uma irmã de 14 anos. Após uma discussão, Souza apontou um revólver para o pai das meninas, ameaçando atirar. Quando os três já estavam na calçada, o dono da pizzaria disparou, acertado a cabeça e uma das pernas de Kerolly.

Escondido em mala

João Felipe Bichara, seis anos, foi sequestrado e morto no dia 25 de março de 2013, por Suzana do Carmo de Oliveira Figueiredo, 22 anos, manicure da sua mãe. O corpo foi encontrado pela polícia na casa da suspeita, dentro de uma mala. A criança foi retirada da escola por Suzana e levada para um hotel no centro de Barra do Piraí (RJ), onde acabou morta.

Arrastado pelas ruas

Um assalto no dia 7 de fevereiro de 2007 resultou na morte de João Hélio Fernandes, seis anos, arrastado por sete quilômetros em ruas de bairros da zona norte de São Paulo.
Nos braços da mãe
Pedro Henrique morreu ao ser atingido por um tiro no pescoço por volta das 22h de 15 de novembro de 2012 em São Bernardo do Campo, região do Grande ABC Paulista, com 1 ano e sete meses de idade.

Cárcere fatal

A estudante Eloá Pimentel, 15 anos, morreu em 18 de outubro de 2008, um dia após ser baleada na cabeça e na virilha dentro de seu apartamento, em Santo André, na Grande São Paulo. Os tiros foram disparados quando policiais invadiam o imóvel para tentar libertar a jovem, que passou 101 horas refém do ex-namorado Lindemberg Alves Fernandes. Foi o mais longo caso de cárcere privado no Estado de São Paulo.

Jogada do prédio

Isabella Nardoni, cinco anos, foi jogada do sexto andar e encontrada ferida no jardim do prédio onde moravam o pai, Alexandre Nardoni, e a madrasta, Anna Carolina Jatobá, em São Paulo, no dia 29 de março de 2008. Socorrida, ela não resistiu aos ferimentos e morreu.

Operação desastrosa

Durante operação militar na favela Danon, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense (RJ), em 20 de junho de 2011, Juan Moraes, 11 anos, seu irmão Wesley, 14 anos, e Wanderson dos Santos de Assis, 19 anos, foram baleados. Wesley afirmou em depoimento ter visto o irmão sendo atingido e caindo no chão. Poucos minutos depois, o menino desapareceu.

Ritual macabro

Flânio da Silva Macedo, 9 anos, foi encontrado decapitado e com sinais violência sexual, na localidade de São Domingos, município de Brejo da Madre de Deus, no agreste pernambucano, em julho de 2012.

Jovem esquartejada

Renata Silva Monteiro, 15 anos, foi assassinada e esquartejada em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, em maio de 2012.

Separada da mãe

A estudante Bruna da Silva Ribeiro, 10 anos, foi morta na tarde do dia 27 de julho de 2012, durante uma operação do Batalhão de Operações Especiais (Bope) na comunidade da Quitandinha, no Rio de Janeiro.

Assalto mortal

Barbara Guimarães Lopes, 11 anos, foi morta com um tiro no peito durante um assalto no dia 25 de outubro de 2012, em Uberlândia, no triângulo mineiro. A menina estava em um carro quando a mãe dela foi rendida por um homem enquanto fazia compras em uma mercearia. Ao tentar fugir, ela foi baleada.

Tiro na cabeça

Yasmin Moura Camilo, seis anos, morreu baleada no dia 19 de agosto de 2012 em Costa Barros, na zona norte do Rio de Janeiro. A criança foi atingida por um tiro na cabeça durante um tiroteio na comunidade e levada por policiais militares para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do bairro.

Crueldade em Curitiba

Rachel Genofre, nove anos, desapareceu no dia 3 de novembro de 2008, após deixar a escola onde estudava, o Instituto de Educação, no centro de Curitiba (PR). Ela costumava voltar para casa sozinha, de ônibus, que tomava na praça Rui Barbosa, a duas quadras do colégio. Seu corpo foi encontrado na madrugada do dia 5, em uma mala abandonada na rodoferroviária de Curitiba.

Mutilado em ritual

Evandro Ramos Caetano, seis anos, desapareceu em abril de 1992. Cinco dias após o sumiço, um corpo mutilado foi encontrado em um matagal. O cadáver foi identificado como se fosse de Evandro e a polícia concluiu que ele havia sido assassinado em um ritual realizado pelo pai-de-santo Osvaldo Marcineiro.
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